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RIDE. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo
versión On-line ISSN 2007-7467
Resumen
VERNIA CARRASCO, Ana M.. Músicos de elite: mais do que treinamento físico. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2021, vol.11, n.22, e034. Epub 20-Sep-2021. ISSN 2007-7467. https://doi.org/10.23913/ride.v11i22.879.
A atividade musical pode gerar diversas respostas, dependendo se a pessoa que escuta a música é músico ou não. Estudos recentes têm mostrado que a atividade cerebral é maior em um músico ativo, ou seja, aquele que pratica música tocando um instrumento, do que em um passivo ou não músico, ou seja, aquele que não pratica música ou está simplesmente ouvindo. Esses estudos mostraram que atividades musicais semelhantes provocam respostas diferentes para um músico ativo e um não músico. Neste artigo, compilamos vários estudos empíricos para mostrar que os músicos de elite vão além de qualquer atividade física. Portanto, quando músicos ativos são comparados a atletas de elite, o mérito do primeiro é subestimado, pois eles são obrigados a se envolver em atividade física junto com um alto nível de atividade mental (muito mais do que concentração), pois realizam muitas ações diferentes em o mesmo tempo. Para completar o nosso estudo, passamos questionários, previamente validados por especialistas externos, a especialistas nas áreas da música, psicologia e neurologia, através dos quais pudemos conhecer o seu ponto de vista sobre a actividade e esforço dos estudiosos ou praticar música.
Palabras llave : músicos de elite; educação musical; treinamento musical; atividade musical.