SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.31 número1Acoplamiento ventrículo-arterial a la cabecera del paciente. ¿Es posible? ¿Es útil?Características epidemiológicas de los pacientes con enfermedad crítica crónica. Un estudio observacional ambispectivo índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay artículos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

REYES HUIDOBRO, Magdalena Judith et al. O índice de massa corporal como prognóstico da morbidade e mortalidade e o consumo de recursos em pacientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2017, vol.31, n.1, pp.25-30. ISSN 2448-8909.

Introdução:

Não há nenhum acordo nos relatos da literatura se um índice de massa corporal acima de 25 kg/m(2) incrementa, não altera ou diminui a mortalidade em pacientes em estado crítico.

Objetivo:

Comparar a mortalidade, morbidade e consumo de recursos entre os pacientes com peso normal ou baixo (índice de massa corporal IMC < 25 kg/m(2)) versus pacientes com sobrepeso e obesidade (IMC > 25 kg /m(2)).

Desenho:

Estudo prospectivo de coorte.

Pacientes:

159 pacientes foram incluídos no estudo.

Método:

Foram coletadas variáveis demográficas clínicas, incluindo peso e altura para calcular o índice de massa corporal. Foram coletados dados da escala de gravidade da doença SAPS-3, a falha orgânica Bruselas e a intervenção terapêutica NEMS (como o consumo de recursos sub-rogado). A análise estatística foi multivariada considerando significativa uma p < .05.

Resultados:

Ao comparar os pacientes com IMC < 25 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade e consumo de recursos. No entanto, ao reformular o estudo e comparar pacientes com IMC < 30 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior, se encontrou uma diferença significativa na mortalidade entre os dois grupos e um impacto significativo em termos de consumo de recursos em pacientes com IMC > 30 kg/m(2).

Conclusões:

No México temos que mudar o ponto de corte do índice de massa corporal à 30 kg/m(2) quando comparamos a mortalidade e o consumo de recursos em pacientes internados na UTI. Este estudo abre a possibilidade de um estudo multicêntrico para confirmar estes resultados.

Palabras llave : Índice de massa corporal; unidade de terapia intensiva; mortalidade; consumo de recursos.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )