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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versión impresa ISSN 2448-8909
Resumen
SANTANA HERNANDEZ, Gabriela Patricia et al. Concordância do volume telediastolólico final do ventrículo esquerdo medido por monitor ultra-sônico e ecocardiografia. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2019, vol.33, n.4, pp.165-169. Epub 30-Jul-2021. ISSN 2448-8909.
Contexto:
A sepse tem sido associada com alta mortalidade e disfunção cardíaca. O ecocardiograma é tecnicamente difícil, operador dependente, requer pessoal treinado e equipamentos disponíveis de modo que a fórmula de Smith & Madigan (SMII) através do monitor ultra-sônico de débito cardíaco é um substituto adequado do inotropismo, sendo capaz de inferir o volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVI) como um indicador de pré-carga.
Métodos:
Foram mensuradas as seguintes fórmulas em 56 pacientes com diagnóstico de choque séptico, por meio de um monitor ultra-sônico do débito cardíaco e comparadas ao volume telediastólico ao final pelo ecocardiograma.
SMII = (VS × (PAM-PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF)
VDFVI = VS X 2.7/SMII.
Resultados:
Comparou-se os resultados medidos pela ecocardiografia e a fórmula de Smith & Madigan utilizando o método de Bland & Altman, obtivemos um R2 = 0.92, um coeficiente de Linn de 0.92 com um LC95% maior 32.45, LC95% Inferior - 39.45 e uma Taxa de erro de 32%.
Conclusão:
A fórmula de Smith & Madigan poderia ser útil para o cálculo do volume telediastólico final do ventrículo esquerdo. Embora a porcentagem de erro seja maior que 20% devemos determinar se essa medida é útil para tomar decisões clínicas.
Palabras llave : Disfunção ventricular esquerda; sepse; monitor ultra-sônico do débito cardíaco; Smith e Madigan; cardiomiopatia séptica.