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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

ECHEZURIA MARIN, Franklin E  y  QUIJADA MORILLO, Rosanna J. Ventilação mecânica invasiva no COVID-19, uma estratégia mortal?. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2022, vol.36, n.3, pp.174-178.  Epub 05-Dic-2022. ISSN 2448-8909.  https://doi.org/10.35366/105384.

Desde a epidemia de poliomielite em Copenhague em 1952, a terapia intensiva não enfrenta um desafio tão importante do ponto de vista médico e midiático como a pandemia de COVID-19, que teve consequências devastadoras, sendo uma delas o transbordamento da capacidade de terapia intensiva unidades, e com isso a possibilidade de oferta de ventilação mecânica tem sido insuficiente, além das características avassaladoras e em rápida mudança das informações médicas e não médicas, bem como a mortalidade relacionada à doença, desenvolveu uma narrativa deletéria ao tratamento da esses pacientes com suporte ventilatório invasivo e ressurgiu antigas questões sobre o mesmo, como as lesões induzidas pela ventilação mecânica invasiva. Tudo isso tem promovido o renascimento do suporte ventilatório não invasivo como medida de economia, porém, como veremos, essa abordagem, à luz das evidências, é errônea e pode ser deletéria não só para o paciente, mas também para o pessoal de saúde quem cuida deles.

Palabras llave : Ventilação mecânica; COVID-19; ADRS; ventilação não invasiva; SARS-CoV-2.

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