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Enfermería universitaria
versión On-line ISSN 2395-8421versión impresa ISSN 1665-7063
Resumen
DURAN-BADILLO, T. et al. Capacidade de marcha e dependência funcional em idosos com alteração visual. Enferm. univ [online]. 2019, vol.16, n.3, pp.294-302. Epub 11-Feb-2020. ISSN 2395-8421. https://doi.org/10.22201/eneo.23958421e.2019.3.691.
Introdução
A alteração visual pode produzir câmbios na marcha e afetar a autonomia do idoso, entendida como a necessidade de ajuda de outras pessoas ou aditamentos para realizar, adequadamente, suas atividades da vida diária.
Objetivo
Conhecer a relação entre a capacidade de marcha e dependência funcional em idosos com alteração da agudeza visual.
Material e métodos
Estudo descritivo e correlacional, em uma população de idosos com alteração da agudeza visual, amostra conformada por 94 idosos. A marcha mediu-se com o sistema GAITRite, para dependência em Atividades Básicas da Vida Diária, utilizou-se o Índice de Barthel, para as Atividades Instrumentais da Vida Diária o índice de Lawton e Brody.
Resultados
A capacidade de marcha e dependência funcional, apresentou relação positiva entre a velocidade de marcha (p = 0.000) e longitude de passo (p = 0.000) com as ABVD; a velocidade de marcha (p = 0.000), cadência (p = 0.023) e longitude do passo (p = 0.000) com as AIVD e relação negativa entre a amplitude do passo (p = 0.012) e AIVD.
Conclusão
A valoração da marcha nos AM com alteração na agudeza visual, desde o primeiro nível de atenção, permitirá desenvolver intervenções e programas encaminhados a preservar a independência do idoso, reduzir as taxas de morbilidade, diminuir custos em saude e contribuir em uma melhor qualidade de vida.
Palabras llave : Idoso; agudeza visual; marcha; atividades da vida diária; México.