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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

PIN GUTIERREZ, Eusebio et al. Classificação do choque séptico a partir de íons não mensuráveis. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.1, pp.13-19.  Epub 30-Ago-2021. ISSN 2448-8909.

Introdução:

O Choque séptico é a principal causa de choque na unidade de terapia intensiva (62% dos casos), sua taxa de mortalidade é cerca de 40-50%. Em pacientes com choque séptico a acidose metabólica é a desordem de ácido-base mais comum. A estratificação de risco nos pacientes em estado crítico nos permite identificar pacientes com maior probabilidade de serem beneficiados com o tratamento.

Material e métodos:

Realizou-se um estudo de coorte, prospectivo, longitudinal, observacional e analítico. Foram incluídos pacientes com diagnóstico de choque séptico, de acordo com as diretrizes da Campanha de Sobrevivência a Sepse do ano 2016 e acidose metabólica, admitidos na unidade de terapia intensiva no período de junho de 2015 a julho de 2017.

Resultados:

Os íons não mensuráveis (RR 2.5, IC 95% 1.03-6.2, p = 0.0001), são preditores independentes de sobrevivência na admissão na unidade de terapia intensivos (UTI). Das mortes totais (n = 28), o número e a porcentagem foi diferente entre cada classe: classe I (n = 2, 7%), classe II (n = 6, 21%), classe III (n = 9, 32%) e classe IV (n = 11, 39%).

Conclusão:

O objetivo de classificar os pacientes com choque séptico e acidose metabólica na admissão é comparar os grupos para direcionar o esforço terapêutico da melhor maneira. Os íons não mensuráveis são uma boa escolha, tem apoio científico e podem avaliar e classificar os pacientes com choque séptico e acidose metabólica em hospitais onde a medição do lactato não pode ser realizada. Os resultados adversos são maiores no choque séptico da classe IV (>-9 mEq/L) de acordo aos íons não mensuráveis.

Palabras llave : Choque séptico; íons não mensuráveis; mortalidade; unidade de terapia intensiva.

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