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Enfermería universitaria

versão On-line ISSN 2395-8421versão impressa ISSN 1665-7063

Resumo

TRIVINO-VARGAS, P.  e  BARRIA, R.M.. Nível de autonomia de enfermeiras na prática pediátrica. Uma experiência chilena. Enferm. univ [online]. 2016, vol.13, n.4, pp.216-225. ISSN 2395-8421.  https://doi.org/10.1016/j.reu.2016.09.002.

Objetivo:

Determinar o nível de autonomia que percebem enfermeiras pediátricas no seu labor profissional.

Métodos:

Estudo transversal observacional analítico em população de 31 enfermeiras pediátricas de um hospital público de Valdivia, Chile. Aplicou-se um questionário previamente traduzido, adaptado transculturalmente e validado por juízo experiente. Determinou-se o nível de autonomia em ações assistenciais de cuidado e operacionais mediante escalas Likert de 5 pontos. Analisou-se mediante a estatística descritiva, realizaram-se medidas de frequência e de tendência central e de dispersão. Analisou-se associação entre o nível de autonomia e variáveis demográficas e laborais, empregou-se teste t de Student e exato de Fisher conforme correspondeu.

Resultados:

Em assistência e cuidado, os níveis mais elevados de autonomia aconteceram em «mostrar ao paciente atividades de autocuidado», «ensinar ao paciente atitudes de promoção de saúde» e «prevenir as quedas», com um 96.8% de preferência do nível mais alto de autonomia (media = 4.96). Em atividades operacionais os valores maiores médios observaram-se em «desenvolver e revisar procedimentos» y «desenvolver e revisar a norma de cuidados de enfermagem» (media = 4.2), enquanto os mais baixos em «planificar o gasto anual» e «entrevistare escolher novo pessoal», com médias de 2.5 e 2.6, respetivamente. O nível de autonomia em atividades operacionais associou-se significativamente à idade, antiguidade laboral total e antiguidade em unidades pediátricas.

Conclusões:

Houve variabilidade no nível de autonomia em diferentes áreas do rolo. Constatou-se que as tarefas assistenciais são desenvolvidas com maior independência, em especial ações de educação e promoção, enquanto que funções administrativas mostram desempenho mais dependente.

Palavras-chave : Autonomia profissional; Enfermeiras clínicas; Enfermagem pediátrica; Enfermagem prática; Chile.

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