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Enfermería universitaria

versão On-line ISSN 2395-8421versão impressa ISSN 1665-7063

Resumo

MEDINA-FERNANDEZ, I.A.; GALLEGOS-TORRES, R.  e  CANDILA-CELIS, J.. Adaptação do modo de autoconceito em usuários com diabetes tipo 2 de uma unidade de primeiro nível. Enferm. univ [online]. 2018, vol.15, n.4, pp.332-341. ISSN 2395-8421.  https://doi.org/10.22201/eneo.23958421e.2018.4.532.

Objetivo

Comparar o nível de adaptação do autoconceito (NAA) nas pessoas que vivem com Diabetes mellitus tipo 2 (DT2), em dois cenários de uma unidade de primeiro nível.

Metodologia

Pesquisa descritiva, correlacional, comparativa e transversal com amostragem por conveniência; conformou-se por adultos com DT2 que assistem a controle mensal e ao grupo de ajuda mutua (GAM) em uma unidade de primeiro nível. Aplicou-se cédula de dados generais e instrumento Viveros03 (α=.85); realizou-se valorização antropométrica e glicemia capilar. A análise de dados foi com SPSS v. 20. A comprobação de hipótese foi mediante Shapiro-Wilk, T-student e Ji cuadrada.

Resultados

Trabalhou-se com 50 indivíduos, 25 do GAM (Grupo A) e 25 de controle ambulatório (Grupo B). O NAA do grupo A foi 60% integrado e do B foi de 68% compensatório, com diferença significativa entre ambos os grupos (p=0.02). Os estímulos contextuais como controle glicêmico, anos de diagnóstico e tratamento não demonstraram dependência (p>.05), contrário aos antecedentes familiares com diabetes e pertencer ao GAM onde houve uma relação (p=<.05).

Conclusão

O NAA foi melhor no GAM, a avaliação positiva do autoconceito teve um maior impacto, assim mesmo no GAM, os antecedentes familiares são estímulos contextuais que permitem a adaptação de maneira positiva.

Palavras-chave : Teoria de enfermagem; adaptação; diabetes mellitus tipo 2; México.

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