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Horizonte sanitario

versão On-line ISSN 2007-7459versão impressa ISSN 1665-3262

Resumo

GOMEZ-IZQUIERDO, Dulce María; ZAPATA-VAZQUEZ, Rosario; AVALOS-GARCIA, María Isabel  e  REYES-ISLAS, Gloria Ángela. Conhecimento, prática do cuidador e fator prognóstico de infecções respiratórias agudas em crianças. Horiz. sanitario [online]. 2018, vol.17, n.2, pp.123-129. ISSN 2007-7459.  https://doi.org/10.19136/hs.a17n2.2047.

Objetivo:

Determinar a relação entre o conhecimento e a prática de cuidadores de criabas menores de 5 anos e os fatores de mau prognóstico de infecções respiratórias agudas.

Materiais e métodos:

Estudo descritivo, transversal e correlacional, formado pela consulta externa no período de abril a maio de 2017, selecionado por uma amostragem probabilística aleatória sistemática na que foi aplicado um instrumento que avalia o conhecimento e prática do cuidador em crianças. menores de 5 anos com infecções respiratórias agudas.

Resultados:

Verificou-se cuidadores com conhecimento 56,4% (n = 173) e sem conhecimento 43,6% (n = 134). Eles realizaram boas práticas 30% (n = 92) e 70% incorretas (n = 215). As práticas inadequadas mais freqüentes foram as que ñao permitiram realizar medidas de controlo térmico 62,87% (n = 193) e as que não permitiram a amamentação exclusiva 40% (n = 123). O conhecimento insuficiente mais freqüente foram: não reconhecer a respiração acelerada 9,2% (n = 28) e febre como sinais de alerta 25% (n = 78). As crianças menores de 5 anos com Insuficiencia Respiratória Aguda que apresentaram fracos fatores prognósticos representaram mais de um terço da população estudada, 47,9% (n = 147).

Conclusões:

As mães jovens são os principais cuidadores, com escolaridade média e ocupação da casa e que estão dentro de uma familia tradicional. Todos os cuidadores que tem conhecimento sobre como cuidar de crianças com IRAS, náo realizam práticas de cuidados corretamente. A maioria das crianças submetidas a práticas incorretas apresentou fatores de mau prognóstico. Não houve associação entre os fatores de mau prognóstico, o nível de conhecimento e a prática.

Palavras-chave : Cuidador; Conhecimento; Prática; IRAS; Fatores de mau prognóstico.

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