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Horizonte sanitario
versão On-line ISSN 2007-7459versão impressa ISSN 1665-3262
Resumo
MORALES PEREZ, Mayasil e GARCIA MILIAN, Ana Julia. Reações adversas severas prevenidas por antivirais. Sistema cubano de farmacovigilancia, 2008-2017. Horiz. sanitario [online]. 2019, vol.18, n.1, pp.57-66. ISSN 2007-7459. https://doi.org/10.19136/hs.a18n1.2402.
Objetivo:
Saracterizar as reações adversas graves evitáveis por antivirais presentes no Sistema Cubano de Farmacovigiláncia durante os anos de 2008 a 2017.
Materiais e métodos:
Pesquisa quantitativa, observacional e descritiva; enquadrada no ámbito de estudos de farmacovigiláncia, com um desenho de estudos de casos. O universo foi constituido pelos relatórios das notificações de reações adversas graves causadas por esses medicamentos. Foram utilizadas variáveis, tais como: reacjao adversa identificada, grupo etário, sexo, fármaco antiviral, frequência e causas de prevenjao.
Resultados:
Reações adversas severas preveníveis por antivirais surgem a um ritmo irregular mostrando um aumento crescente. Predominaram em homens (77,8%) e em adultos (94,4%). Zidovudina (44,4%) e nevirapina (38,9%) apresentaram o maior número de relatos, relacionados ao aparecimento de anemia e síndrome de Stevens Johnson. Os médicos relataram 72,2% dos casos. As reações encontradas são descritas como frequentes. As interajoes medicamentosas (61,1%) foram a principal causa da prevenção.
Conclusões:
A caracterização de reações adversas graves, preveniveis por antivirais permitiram identificar que eram frequentes, produzidos por anti-retrovirais e apresentados em homens adultos; sendo a anemia e a síndrome de Stevens Johnson as mais frequentes. As causas mais frequentemente identificadas de prevenção demonstram erros de prescrição.
Palavras-chave : Reações adversas; tratamento antiviral; anti-retrovirais; prevenção.