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RIDE. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo

versão On-line ISSN 2007-7467

Resumo

SANDOVAL CARAVEO, María del Carmen; SURDEZ PEREZ, Edith Georgina  e  PEREZ SANDOVAL, Abraham Gerardo. Nível de capacidade de empreendedorismo em estudantes de engenharia e arquitetura de uma universidade pública no sudeste do México. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2020, vol.11, n.21, e038.  Epub 09-Mar-2021. ISSN 2007-7467.  https://doi.org/10.23913/ride.v11i21.757.

Por promover a criação de negócios e empregos, o empreendedorismo é uma atividade relacionada ao crescimento econômico. Assim, nos últimos anos, as instituições de ensino superior têm introduzido esse tema em seus programas educacionais. O objetivo desta pesquisa foi estabelecer a capacidade de empreendedorismo em estudantes de engenharia e arquitetura de uma universidade pública do sudeste do México. O método utilizado foi quantitativo, descritivo, com delineamento transversal não experimental e escopo correlacional. A população participante foi de 3.227 alunos matriculados nos programas de Engenharia Elétrica Mecânica, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Eletrônica, Engenharia Química e Arquitetura. A partir de uma amostragem aleatória simples, a amostra foi de 343 alunos. Uma análise fatorial confirmatória foi aplicada ao instrumento por meio do programa SPSS Amos, que verificou um modelo sustentável de mensuração do construto com três fatores: pessoal, recursos e social. O alfa de Cronbach relatou confiabilidade de α = 0,868. Os resultados mostraram que 26% dos alunos consideram não ter capacidade empreendedora e 23% pouco corpo docente para isso. A estatística descritiva revelou que as capacidades empreendedoras da amostra não são conclusivas em nenhum dos fatores analisados. O teste post hoc de Bonferroni revelou diferenças significativas ao comparar as habilidades empreendedoras entre alunos em programas educacionais. Os participantes da Engenharia Elétrica Mecânica apresentaram maior potencial de empreendedorismo. Da mesma forma, os alunos do sexto e sétimo semestres e os de 23 e 24 anos apresentam maior capacidade empreendedora. Não houve diferenças significativas entre homens e mulheres ou correlações significativas com a idade, semestre e notas dos alunos. Conclui-se que existe a necessidade de desenhar estratégias que ajudem a fortalecer as capacidades empreendedoras dos sujeitos do estudo por não serem bem definidas.

Palavras-chave : empreendedorismo; negócios; engenharia; universidade.

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