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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versão impressa ISSN 2448-8909
Resumo
GASTELUM DAGNINO, José Rodolfo et al. Avaliação da mortalidade e outros resultados clínicos na população idosa mexicana con sepse. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2016, vol.30, n.3, pp.167-170. Epub 30-Ago-2021. ISSN 2448-8909.
Introdução:
A população mexicana é cada vez mais idosa. O envelhecimento da população mexicana se acelerará significativamente neste século. No ano 2000 as pessoas com 60 anos ou mais representaram 6.8% da população total, se espera que para o ano 2050 seja de 28.0%.
Pouco se conhece sobre o paciente idoso grave com sepse, uma das doenças que mais levam os pacientes a serem internados na UTI, por isso é necessário fazer uma analise terapéutica e ter um panorama clínico mais preciso para essa faixa etária.
Métodos:
Estudo prospectivo, observacional e descritivo.
Objetivos:
Mortalidade na UTI em pacientes mexicanos com mais de 65 anos de idade com diagnóstico de sepse.
Resultados:
Se analizaram 216 pacientes, dos quais 143 pacientes pertencem ao grupo A (mais de 65 anos), e 73 pacientes pertencem ao grupo B (menos de 65 anos).O grupo B apresenta um OR de 0.27 (IC 95% = 0.14-0.539) que otorga um fator de proteção em comparação ao grupo A, com OR de 2.6 (IC 95% = 1.5-2.5), em que se demontra uma maior mortalidade associada à sepse. Sepse Severity Score (SSS) mostrou que é mais preciso para prever a mortalidade em pacientes com sepse, comparado ao APACHE II, SOFA e PIRO.
Conclusão:
Ter mais de 65 anos de idade e estar internado na UTI, secundário a sepse, aumenta a mortalidade neste grupo etário, e a melhor maneira de prevenir a mortalidade na sepse é o SSS.
Palavras-chave : Sepse; Unidades de Terapia Intensiva; população idosa; mortalidade.