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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versão impressa ISSN 2448-8909

Resumo

AMAYA DIAZ DE LEON, Itzel Oralia  e  DIAZ CONDE, Marcelo. Síndrome de choque tóxico por Streptococcus pyogenes em um hospital da Cidade do México. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2019, vol.33, n.6, pp.334-339.  Epub 30-Jul-2021. ISSN 2448-8909.

A síndrome do choque tóxico estreptocócico foi descrita pela primeira vez por Todd et al em 1978, incluindo dados sobre hipotensão, disxia celular, isolamento de Streptococcus pyogenes, bem como 2 ou mais dos seguintes critérios: síndrome do desconforto respiratório agudo, insuficiência renal, anormalidade hepática, coagulopatia, erupção cutânea com descamação. É uma doença relativamente rara em crianças e adultos, representa uma alta mortalidade que varia de 23 a 70%. Em mais da metade dos casos, a causa desse patógeno na corrente sanguínea é desconhecida, embora pacientes com alcoolismo, extremos da vida, com esplenectomia e comorbidades (como doença renal crônica, insuficiência hepática, leucemia) sejam mais suscetíveis à infecção e infecções graves. Em pacientes que desenvolvem infecções profundas dos tecidos moles, como fasceíte necrozante ou infecção intra-uterina, a dor intensa é o sintoma inicial mais frequente.

Palavras-chave : Síndrome de choque tóxico; estreptococo; Streptococcus pyogenes; faciite necrosante; imunoglobulina humana.

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