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RIDE. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo

versão On-line ISSN 2007-7467

Resumo

MAR-ALDANA, Susuky; BARRAZA-MACIAS, Arturo; RODRIGUEZ-LOPEZ, Miriam Hazel  e  PESQUEIRA-LEAL, Leticia. Estresse pós-pandemia no retorno às aulas em estudantes universitários. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2023, vol.14, n.27, e560.  Epub 12-Abr-2024. ISSN 2007-7467.  https://doi.org/10.23913/ride.v14i27.1673.

A palavra estresse tornou-se uma palavra comum na sociedade em que vivemos; Nos espaços educacionais, considerou-se inclusive uma dificuldade crescente no atendimento à população estudantil. Por esse motivo, o objetivo desta pesquisa foi estabelecer a prevalência de estresse pós-pandemia no retorno às aulas em estudantes universitários e estabelecer sua relação com as variáveis ​​sexo, idade, curso e semestre. Para isso foi realizado um estudo quantitativo, transversal, correlacional e não experimental, com uma população de 254 estudantes do primeiro ao oitavo semestre, com idades entre 18 e 25 anos, dos quais 82,3% são mulheres e 17,7% homens . A todos eles foi aplicado o instrumento denominado Inventário de Estresse Pós-Pandemia no Retorno às Aulas Presenciais (IEP-RCP).

Nesse sentido, os alunos relataram nível moderado de estresse pós-pandemia (3,19) no retorno às aulas (DTE: 0,602); Da mesma forma, a análise da relação entre a variável sexo e o estresse apresentou os seguintes valores: t: -4,353; gl: 252; sinal: 0,000. A partir deste resultado, pode-se afirmar que a variável gênero apresenta sim uma discrepância no nível em que ocorre o estresse pós-pandemia no retorno à escola; Ou seja, são as mulheres que o apresentam em um nível superior. Na análise da relação entre a variável idade e stress obteve-se um valor de p > 0,05, pelo que se conclui que não existe relação entre ambas as variáveis. O retorno às aulas presenciais não foi o fim dos problemas de saúde mental da população universitária, aliás, a presença do estresse pós-pandemia no retorno às aulas mostra a necessidade das instituições trabalharem em benefício da saúde mental de seus alunos.

Palavras-chave : espaços educativos; gestão educacional; população universitária; saúde mental.

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